Afropessimismo (ePub)
(Sprache: Portugiesisch)
Por que a questa~o da rac¿a permeia grande parte do nosso universo moral e poli¿tico? Por que um ciclo perpe¿tuo de escravida~o - em todas as suas formas: poli¿tica, intelectual e cultural - continua a definir a experie^ncia da negritude? E por que a...
sofort als Download lieferbar
eBook (ePub)
10.99 €
- Lastschrift, Kreditkarte, Paypal, Rechnung
- Kostenloser tolino webreader
Produktdetails
Produktinformationen zu „Afropessimismo (ePub)“
Por que a questa~o da rac¿a permeia grande parte do nosso universo moral e poli¿tico? Por que um ciclo perpe¿tuo de escravida~o - em todas as suas formas: poli¿tica, intelectual e cultural - continua a definir a experie^ncia da negritude? E por que a viole^ncia contra os negros e¿ um trac¿o predominante em todo o mundo? Essas sa~o apenas algumas das questo~es que este livro levanta.
Wilderson apresenta, nesta obra, as bases de um movimento intelectual - o afropessimismo - que ve^ a negritude pelo prisma da escravida~o perpe¿tua. A partir de clässicos da literatura, do cinema, da filosofia e da teoria cri¿tica, ele mostra que a construc¿a~o social da escravida~o, vista pelas lentes da subjugac¿a~o dos negros, na~o e¿ uma reli¿quia do passado, mas um mecanismo que alimenta nossa civilizac¿a~o.
Sem a dina^mica senhor-negro escravizado, sustenta o autor, um dos pilares da civilizac¿a~o mundial iria a colapso. Mais do que qualquer outro grupo, os negros sera~o sempre vistos como escravos em relac¿a~o a` humanidade.
Afropessimismo fala ainda da infa^ncia do autor em Minneapolis e do racismo que ele sofre - seja na Califo¿rnia dos anos 1960 ou durante o apartheid na A¿frica do Sul, onde ele se junta a`s fileiras do Congresso Nacional Africano.
Este livro na~o apresenta soluc¿a~o para o o¿dio que estä por toda parte, mas Wilderson acredita que reconhecer essas condic¿o~es histo¿ricas e¿ um gesto de autonomia em face de um mundo social essencialmente racializado.
Wilderson apresenta, nesta obra, as bases de um movimento intelectual - o afropessimismo - que ve^ a negritude pelo prisma da escravida~o perpe¿tua. A partir de clässicos da literatura, do cinema, da filosofia e da teoria cri¿tica, ele mostra que a construc¿a~o social da escravida~o, vista pelas lentes da subjugac¿a~o dos negros, na~o e¿ uma reli¿quia do passado, mas um mecanismo que alimenta nossa civilizac¿a~o.
Sem a dina^mica senhor-negro escravizado, sustenta o autor, um dos pilares da civilizac¿a~o mundial iria a colapso. Mais do que qualquer outro grupo, os negros sera~o sempre vistos como escravos em relac¿a~o a` humanidade.
Afropessimismo fala ainda da infa^ncia do autor em Minneapolis e do racismo que ele sofre - seja na Califo¿rnia dos anos 1960 ou durante o apartheid na A¿frica do Sul, onde ele se junta a`s fileiras do Congresso Nacional Africano.
Este livro na~o apresenta soluc¿a~o para o o¿dio que estä por toda parte, mas Wilderson acredita que reconhecer essas condic¿o~es histo¿ricas e¿ um gesto de autonomia em face de um mundo social essencialmente racializado.
Autoren-Porträt von Frank B. Wilderson Iii
Frank B. Wilderson III e¿ professor de estudos afro-americanos na Universidade da Califörnia. Tambe¿m e¿ autor de Incognegro: A Memoir of Exile and Apartheid (2015).
Bibliographische Angaben
- Autor: Frank B. Wilderson Iii
- 2021, 400 Seiten, Portugiesisch
- Übersetzer: Rogerio W. Galindo, Rosiane Correia de Freitas
- Verlag: Todavia
- ISBN-10: 6556921408
- ISBN-13: 9786556921402
- Erscheinungsdatum: 08.06.2021
Abhängig von Bildschirmgröße und eingestellter Schriftgröße kann die Seitenzahl auf Ihrem Lesegerät variieren.
eBook Informationen
- Dateiformat: ePub
- Größe: 1.17 MB
- Mit Kopierschutz
- Vorlesefunktion
Sprache:
Portugiesisch
Kopierschutz
Dieses eBook können Sie uneingeschränkt auf allen Geräten der tolino Familie lesen. Zum Lesen auf sonstigen eReadern und am PC benötigen Sie eine Adobe ID.
Family Sharing
eBooks und Audiobooks (Hörbuch-Downloads) mit der Familie teilen und gemeinsam genießen. Mehr Infos hier.
Kommentar zu "Afropessimismo"
Schreiben Sie einen Kommentar zu "Afropessimismo".
Kommentar verfassen