Sambalanço, a Bossa Que Dança - Um Mosaico (ePub)
(Sprache: Portugiesisch)
No ano em que se comemora o centenário do samba, o jornalista e crítico musical Tárik de Souza aborda um de seus ramais menos estudados. Sambalanço, a Bossa Que Dança - Um Mosaico, nasceu após mais de 15 anos de pesquisas sobre este estilo musical que...
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Produktinformationen zu „Sambalanço, a Bossa Que Dança - Um Mosaico (ePub)“
No ano em que se comemora o centenário do samba, o jornalista e crítico musical Tárik de Souza aborda um de seus ramais menos estudados. Sambalanço, a Bossa Que Dança - Um Mosaico, nasceu após mais de 15 anos de pesquisas sobre este estilo musical que brotou, em paralelo com o movimento bossa nova, e disseminou-se pelos repertórios de sucessos de Djalma Ferreira, Ed Lincoln, Miltinho, Elza Soares, Orlandivo, Pedrinho Rodrigues, Dóris Monteiro, um seleto elenco de compositores (Haroldo Barbosa, Luis Reis, João Roberto Kelly, Luis Antonio, Luiz Bandeira, Helton Menezes e até mesmo Carlos Imperial, Roberto e Erasmo Carlos) e um arsenal de afiados músicos (Durval Ferreira, Marcio Montarroyos, Rubens Bassini, Jadir de Castro, João Donato, Waltel Branco, Celso Murilo, Eumir Deodato, Lafayete). A partir de um ensaio encomendado pelo violeiro e professor Ivan Vilela ao crítico para uma edição sobre música brasileira da Revista USP esta tese veio a público. O gênero que tomaria de assalto as paradas de sucesso do Brasil nas décadas de 50 e 60, é retratado agora de forma definitiva na obra lançada pela gravadora e editora Kuarup, com prefácio do historiador e crítico musical Zuza Homem de Mello. O livro descreve e desvenda o movimento musical não organizado de uma época regida por urbanização vertiginosa, para alguns retratada apenas pela revolução intelectualizada da bossa nova. O pesquisador carioca reforça o argumento da tese sobre o gênero abordada na série Sambalanço, projeto musical que aconteceu, em 2003, no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) do Rio de Janeiro, produzido pelo músico e historiador Henrique Cazes, com a presença dos artistas Elza Soares, Miltinho, Orlandivo, Durval Ferreira, Dóris Monteiro, Claudette Soares e, numa raríssima e derradeira aparição Ed Lincoln. A série foi filmada pelo cineasta Fabiano Maciel, parceiro de Tárik de Souza no longa homônimo a ser lançado em 2017 e também em entrevistas do livro revelador
Autoren-Porträt von Tarik de Souza
Tárik de Souza, jornalista carioca, começou na revista Veja, em 1968, ondefoi repórter, redator e editor de música. Escreveu para outras publicações como
Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, IstoÉ, Vogue, Elle, Jornal do Commercio
(RJ), Show bizz, Opinião, Pasquim, Som 3, Revista do CD, CooJornal, Movimento,
Playboy, Jornal da República, Retrato do Brasil, Billboard Brasil e Valor Econômico.
É colaborador da revista Carta Capital. Foi consultor das três séries de fascículos
História da Música Popular Brasileira, da Editora Abril. Em 1974, fundou e editou
a revista independente Rock (A história e a glória)/Jornal de Música.
Apresentou programas na TVE/RJ (Os músicos, O show é a música, Os repórteres)
entre 1981 e 1989. Foi redator e colunista musical do Jornal do Brasil de 1974
a 2011. Produziu e apresentou na rádio JB/AM o programa Na Batucada da Vida
em 1991. Desde 2005, produz e apresenta na rádio MEC AM/FM o programa
semanal Bossamoderna, retransmitido pelas emissoras Cultura (SP) e Inconfidência
(BH). Participou da equipe de comentaristas do programa Comentário Geral,
na TVE/TV Brasil, entre 2006 e 2008. Foi jurado das duas edições do Prêmio
Syngenta de Música Instrumental de Viola nos anos de 2004 e 2005.
Dirigiu até 2003, a coleção de livros sobre música Todos os cantos da Editora
34, iniciada em 1995, com o nome de Ouvido musical. Entre outros títulos, foram
publicados, A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras (2 volumes), de Zuza
Homem de Mello e Jairo Severiano, Tropicália, história de uma revolução musical,
por Carlos Calado, O violão vadio de Baden Powell, de Dominique Dreyfus, Choro,
do quintal ao Municipal por Henrique Cazes, Mario Reis, o fino do samba, por Luís
Antônio Giron, Dorival Caymmi: o mar e o tempo, por Stella Caymmi, Jackson do
pandeiro, o rei do ritmo, por Fernando Moura e Antonio Vicente, Música caipira, da
roça ao rodeio, por Rosa Nepomuceno, Blues da lama à fama, por Roberto Muggiatti,
A era dos
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festivais: uma parábola, por Zuza Homem de Mello, BRock, o rock brasileiro
dos anos 80, por Arthur Dapieve, Do frevo ao manguebeat, por José Teles, Vida do
269
viajante, a saga de Luiz Gonzaga, por Dominique Dreyfus, A divina comédia dos
Mutantes, por Carlos Calado, Anos 70: Novos e baianos, por Luiz Galvão, Punk:
anarquia planetária e a cena brasileira, por Silvio Essinger, Sepultura: toda a história,
por André Barcinski e Silvio Gomes e Adoniran Barbosa: dá licença de contar..., por
Ayrton Mugnaini Jr.
Editou e foi um dos criadores, em 2000, do site Clique Music, especializado
em MPB. Criou e editou, em 2006, o site Jornalmusical do Instituto Memória
Musical Brasileira, onde desde 2015 edita o blog Supersônicas. Participou do projeto
A fala da flauta, produzido por Andreas Pavel, dedicado a Altamiro Carrilho
com uma entrevista no DVD e um ensaio, "O mínimo múltiplo (in)comum". Publicou
os livros de poemas E esse nó no peito (Edição do Autor, 1978) e Autópsia em
corpo vivo (L&PM Editores, 1979). Verbete da Enciclopédia da Literatura Brasileira
de Afrânio Coutinho (Editora Global, 1997), seu poema "Estamento" foi incluído
na antologia A poesia fluminense do século XX, de Assis Brasil (Editora Imago,
1998). É citado no Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Editora Nova
Fronteira, 1986, pg. 374) e verbete do Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular
Brasileira, criação e supervisão de Ricardo Cravo Albin (Paracatu Editora, 2006).
É autor dos livros Rostos e gostos da MPB.
dos anos 80, por Arthur Dapieve, Do frevo ao manguebeat, por José Teles, Vida do
269
viajante, a saga de Luiz Gonzaga, por Dominique Dreyfus, A divina comédia dos
Mutantes, por Carlos Calado, Anos 70: Novos e baianos, por Luiz Galvão, Punk:
anarquia planetária e a cena brasileira, por Silvio Essinger, Sepultura: toda a história,
por André Barcinski e Silvio Gomes e Adoniran Barbosa: dá licença de contar..., por
Ayrton Mugnaini Jr.
Editou e foi um dos criadores, em 2000, do site Clique Music, especializado
em MPB. Criou e editou, em 2006, o site Jornalmusical do Instituto Memória
Musical Brasileira, onde desde 2015 edita o blog Supersônicas. Participou do projeto
A fala da flauta, produzido por Andreas Pavel, dedicado a Altamiro Carrilho
com uma entrevista no DVD e um ensaio, "O mínimo múltiplo (in)comum". Publicou
os livros de poemas E esse nó no peito (Edição do Autor, 1978) e Autópsia em
corpo vivo (L&PM Editores, 1979). Verbete da Enciclopédia da Literatura Brasileira
de Afrânio Coutinho (Editora Global, 1997), seu poema "Estamento" foi incluído
na antologia A poesia fluminense do século XX, de Assis Brasil (Editora Imago,
1998). É citado no Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Editora Nova
Fronteira, 1986, pg. 374) e verbete do Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular
Brasileira, criação e supervisão de Ricardo Cravo Albin (Paracatu Editora, 2006).
É autor dos livros Rostos e gostos da MPB.
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Bibliographische Angaben
- Autor: Tarik de Souza
- 2017, 1. Auflage, 272 Seiten, Portugiesisch
- Verlag: Editora Kuarup
- ISBN-10: 8568494102
- ISBN-13: 9788568494103
- Erscheinungsdatum: 07.03.2017
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